Löw ainda celebrou os nomes mais experientes do grupo, que precisaram amargar algumas derrotas para chegar à taça. "Se alguém merece é este time com Schweisteigger, Podolsky, Lahm, Miroslav e, claro, todos que vieram desde lá", comentou. "Precisamos agradecer também ao Brasil por sua recepção. É uma felicidade que fica para sempre", celebrou.
"Progredimos constantemente, apesar de não ter dado esse passo para o título antes", analisou o treinador. Ele também salientou o grande futebol mostrado tanto pela Alemanha quanto pela Argentina. "Mas apenas um vencedor perdura e quem merece é essa seleção", definiu.
Löw enfatizou, ainda, que não se tratam de 11 jogadores, mas todo um grupo necessário para chegar ao troféu, fato que ganhou força com o gol de Götze, que saiu do banco. "Desde o início, sempre sabíamos que não seriam somente 11 jogadores em campo. Seriam pelo menos 14 e todos teriam de estar em seu máximo", frisou.
Para o técnico, isso foi vital contra os argentinos, pela melhor condição física dos seus comandados na reta final. "Com as temperaturas que enfrentamos, nem sempre fica claro que será possível jogar os 90 ou 120 minutos no topo. Conseguimos hoje e vimos na última fase da prorrogação que a Argentina estava ficando progressivamente mais cansada", afirmou.
Correio do Povo