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"Tem que confiar desconfiando", diz Aldo Rebelo sobre obras em Curitiba

Ministro citou Marechal Floriano para dizer que não está completamente relaxado

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, não quer baixar a guarda em relação a Curitiba, mesmo após a confirmação da Fifa de que a capital paranaense permanece entre as 12 sedes do Mundial. Apesar dos elogios feitos à aceleração das obras, Rebelo revelou estar com um pé atrás.

“Estou seguro que preciso trabalhar muito duro para que seja entregue. Preciso apoiar no que tiver ao meu alcance a todos os que podem contribuir para que as obras não percam mais prazo. Não é só confiar. Como dizia Marechal Floriano Peixoto, meu conterrâneo, tem que confiar desconfiando”, afirmou o ministro, em Florianópolis, onde participou da cerimônia de abertura do Workshop de Seleções organizado pela Fifa.

Rebelo, falando a respeito da postura nitidamente irritada do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, na coletiva que cravou Curitiba na Copa, ressaltou que as obras estão sujeitas a fatores externos que podem causar atraso.

“Nervosismo nessa hora não vai ajudar a execução das obras. Tem que ter tranquilidade, energia e atenção no trabalho que precisa ser feito. É evidente que há atrasos, por razões distintas. Houve acidente fatal em São Paulo, por exemplo, e isso resulta em atraso. Houve problemas na gestão em Curitiba, greves. A ideia é que o atraso não atrapalhará a realização do evento. Mesmo que o estado de Curitiba seja o mais atrasado, acho que as medidas adotadas por todos ajudaram a definir o prazo que viabiliza a Copa lá”, completou, dizendo que não há ordem na lista de preocupações.

“Não temos uma hierarquia de preocupação. Acompanhamos todas as obras, principalmente nos estádios, que são as obras essenciais”, afirmou. O Ministro ainda se mostrou esperançoso para que não ocorram protestos violentos durante o Mundial. “Não haverá espaço para manifestações com violência. Não creio que elas irão acontecer durante a Copa. Não há clima para isso”, disse Rebelo.

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