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Ecclestone paga R$ 220 milhões à Justiça e se livra de investigação

Chefão da F1 é acusado de ter subornado ex-banqueira

Bernie Ecclestone vinha sendo julgado em tribunal de Munique | Foto: Sven Hoppe DPA / AFP / CP
O chefão da Fórmula 1 Bernie Ecclestone colocou um ponto final ao julgamento da acusação de suborno que vinha respondendo desde abril deste ano. Nesta terça, a Justiça da Alemanha aceitou acordo proposto pela defesa do dirigente e arquivou o processo em troca do pagameto de US$ 100 milhões (aproximadamente R$ 220).

O promotor responsável pelo caso, Peter Noll, explicou que Ecclestone deverá efetuar o depósito de US$ 99 milhões para os cofres do estado da Baviera, onde correu o processo, e US$ 1 milhão para uma fundação infantil.

Ecclestone, de 83 anos, é acusado de ter subornado, com US$ 44 milhões (cerca de R$ 105 milhões), Gerhard Gribkowsky, um ex-banqueiro alemão, durante o processo de venda de cerca de 47% das ações da F-1 para a CVC, que comprou os direitos do banco público alemão Bayern LB.

Gribkowsky teria sido o encarregado pelo banco de vender os direitos, em 2006, operação em que precisou entrar em contato com Ecclestone, que teria repassado o US$ 44 milhões para o alemão. Gribkowsky foi condenado a oito anos e meio de prisão por corrupção e fraude fiscal após não declarar o rumo do dinheiro e assumir que recebeu suborno.

Ecclestone, porém, se declara inocente no caso. Ele fazia parte do conselho de diretores da F-1 há quatro décadas.

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