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Em contato com Ministério da Saúde, CBF mantém calendário do futebol brasileiro

Entidade garantiu responsabilidade com situação de saúde pública

Dirigentes da CBF garantem atenção com saúde mundial | Foto: Lucas Figueiredo / CBF / Divulgação CP

A Confederação Brasileira de Futebol ( CBF) está em contato permanente com o Ministério da Saúde para saber sobre o avanço do novo coronavírus no Brasil. Por enquanto, nenhuma medida será tomada sobre o andamento do futebol brasileiro. "Vamos aguardar, essa é uma questão de saúde pública", disse nesta quinta-feira um dos dirigentes da CBF, em contato com o Estado.

Enquanto diversos campeonatos no mundo estão sendo adiados, as competições no Brasil continuam em andamento. No último fim de semana, por exemplo, a Federação Paulista de Futebol (FPF) informou que está "seguindo à risca o protocolo preconizado pelo Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública para o novo Coronavírus, do Ministério da Saúde". A Federação Gaúcha de Futebol (FGF) também manifestou atenção com as ocorrências, mas que até o momento pretende manter as datas do Gauchão.

A nota assinada pelo Diretor do Comitê Médico, doutor Moisés Cohe, diz ainda que "nenhuma rotina deverá ser modificada dentro da programação dos jogos da Federação Paulista de Futebol. O Comitê Médico estará atento, se algum fator inesperado justificar qualquer mudança". Nos últimos dias, diversos jogos vêm sendo adiados. Os mais recentes foram Manchester City x Real Madrid e Juventus x Lyon, que seriam realizados na próxima terça-feira pela Liga dos Campeões da Europa. Jogadores europeus já tiveram diagnóstico de coronavírus confirmados e elencos estão em quarentena.

O Brasil tem casos confirmados distribuídos por diversos estados, como São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Alagoas, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Distrito Federal. O vírus que surgiu na China no final do ano passado já chegou a mais de 110 países, ultrapassa o número de 4,2 mil mortes e registra mais de 118 mil infectados, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), que declarou a situação como pandemia.

Estadão Conteúdo