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Engenhão tinha problemas na cobertura desde a inauguração em 2007

Estádio foi interditado por tempo indeterminado por risco de desabamento

A prefeitura do Rio de Janeiro e o consórcio responsável pela construção do Engenhão, formado pelas empresas Odebrecht e OAS, culparam nesta quarta-feira o deslocamento da cobertura do estádio como motivo da interdição do local, por risco de desabamento. O deslocamento, no entanto, não mudou em nada desde a inauguração, em 2007.

Com isso, o Engenhão oferece risco aos torcedores desde que foi aberto para os Jogos Pan-Americanos, ao custo de R$ 380 milhões. "Desde 2007, não há nenhum deslocamento na cobertura do estádio", disse o engenheiro do consórcio Engenhão, Marcos Vidigal. Segundo ele, havia um deslocamento previsto para depois que fossem retiradas as escoras da cobertura.

O estádio estava sendo monitorado desde a inauguração, mas só em 2012 foi feito um estudo aprofundado, por uma empresa alemã, que apontou o risco de "ruína" com ventos acima dos 62 km/h. O resultado do estudo foi apresentado na última terça-feira à prefeitura, e o prefeito Eduardo Paes decidiu então pela interdição.

Nesta quarta, Armando Quiroga, representante do Consórcio Engenhão, evitou fixar um prazo para reabertura do estádio. "Pode ser um mês, seis meses, o tempo necessário", avisou, enfatizando que o importante agora é estudar os problemas que afetam a cobertura e avaliar os riscos que ela representa aos torcedores, para que posteriormente o local possa ser liberado.

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AE