A presença dos "grid kids", escolhidos por méritos ou por sorteio em clubes locais de automobilismo, deve "tornar as cerimônias que antecedem as corridas mais interessantes para os torcedores, especialmente os mais jovens", explicaram as duas entidades em comunicado.
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O grupo americano Liberty Media, que tem os direitos comerciais da categoria desde 2017, tenta reinventar a categoria e torná-la mais atrativa para o público jovem. A Liberty Media avalia que a antiga tradição de modelos no gride de largada "não corresponde aos valores defendidos por nossa marca e está no caminho oposto as normas sociais atuais", explicou na última quarta-feira.
A decisão se produz após a popularização do movimento #MeToo (#EuTambém, em português), com o qual mulheres de todo mundo denunciaram a violência sexista.
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AFP