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F1 confirma queda no teto orçamentário das escuderias em 2021

Diante do impacto econômico provocado pela crise do coronavírus, teto cairá para 145 milhões de dólares

Presidente da F1 afirmou que "detalhes serão transmitidos às escuderias nos próximos dias" | Foto: Josep Lago / AFP / CP

O teto orçamentário anual imposto às escuderias da Fórmula 1 a partir de 2021 cairá para 145 milhões de dólares diante do impacto econômico provocado pela crise do coronavírus, anunciou nesta segunda-feira o diretor esportivo da F1, Ross Brawn.

Antes da crise, que obrigou o adiamento do início da temporada 2020, as escuderias e dirigentes da F1 cogitavam um teto de gastos no valor de 175 milhões de dólares com o objetivo de reduzir a distância entre as equipes grandes e pequenas e aumentar a paridade nas pistas.

"Com a crise atual, vamos começar em 145 milhões de dólares e a discussão agora está mais em quanto podemos reduzir nos próximos anos", explicou Brawn à emissora Sky Sports F1, após conversa com o presidente da F1, Chase Carey, e a Federação Internacional do Automóvel (FIA). "A reunião de hoje era entre a FIA e a Fórmula 1. Os detalhes serão transmitidos às escuderias nos próximos dias", completou.

Ferrari e Red Bull se opuseram a uma redução do teto orçamentário anual, enquanto que a McLaren lidera a luta a favor de uma diminuição brusca de gastos para 100 milhões de dólares. "O objetivo inicial era ter um grid mais competitivo e acredito que, na situação atual, a viabilidade econômica é a prioridade. Na minha opinião, isso envolve tanto as grandes equipes como as pequenas", insistiu Brawn.

Os dez primeiros Grandes Prêmios da temporada 2020 foram cancelados ou adiados. A Fórmula 1 acredita que poderá iniciar sua temporada em 5 de julho na Áustria, mas provavelmente com portões fechados, sem a presença de torcedores.

AFP