"Não. Lembro que tinha tempos difíceis em 2002, ficava mais inseguro com meu jogo, com um dia ruim. Hoje não sinto que tenho muitos dias ruins. Às vezes você vem pra quadra e não funciona, mas é algo que vem ocorrendo bem pouco nos anos que dominei. Mas sinto que venho jogando muito bem", garantiu Federer.
O suíço, que só joga no sábado ou domingo, detalhou que precisa treino no evento para pegar mais ritmo: "A partida de (anteontem) Nova Iorque me deu uma ideia do que preciso trabalhar. Sempre venho aqui e nos primeiros dias me acostumo com as quadras", apontou o número dois do mundo que vem de título no ATP 500 de Dubai, nos Emirados Árabes, onde bateu Novak Djokovic na final: "Tive um começo lento em Dubai, então os próximos dias serão importantes para mim".
Federer foi questionado sobre futuras gerações no esporte: "A roda continua girando. Sempre haverá um novo campeão de Wimbledon, de Roland Garros, um novo número 1. Quando nossa geração de acabar, sempre terá alguém. Quem será, isso é difícil dizer".
Lancepress