“Sempre foi um sonho meu competir nas Olimpíadas e quando o surfe foi anunciado como um esporte olímpico oficial, eu sabia que meu sonho tinha uma chance de se tornar realidade. O Brasil possui grande parte do meu coração. Eu tenho família, amigos e uma quantidade incrível de apoio lá. É um lugar que sempre me fez sentir em casa. Estou muito orgulhosa de representar um país tão incrível com tanta paixão e dedicação pelo nosso esporte”, escreveu na sua conta no Instagram.
Revelação nos últimos anos na principal competição do surfe feminino mundial e atual quarta do ranking profissional, Weston-Webb deixou Porto Alegre para seguir a mãe bodyboarder, Tanira Guimarães, e o pai surfista Doug Weston-Webb, inglês criado nos Estados Unidos, que optaram por morar na ilha de Kauai, a quarta maior do arquipélago havaiano.
O surfe começou na vida da atleta ainda na infância. Aos 13 anos conquistou o campeonato americano da categoria e, em 31 de julho de 2016, obteve a primeira vitória em uma etapa da principal decisão do surfe mundial, em Huntington Beach, na Califórnia. Na temporada, terminou na quarta colocação. Ano passado, não teve bom rendimento e acabou na 10ª colocação. Em 2018, o melhor resultado foi um segundo lugar em Bells Beach. Além desta posição, a gaúcha teve outros dois terceiros lugares, dois nonos e um 13º.
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Correio do Povo