"O Pachuca é um time muito bom. Eu já joguei no México e sei do que eles são capazes. Serão adversários bem complicados para nós", disse Kannemann, que atuou no Atlas entre 2014 e o meio do ano passado, quando passou a defender o time gaúcho. "Assistimos ao jogo deles contra o Wydad (Casablanca) e foi intenso".
Kannemann se refere ao duelo de estreia do Pachuca na competição, pelas quartas de final - somente o Grêmio e o Real Madrid começam direto nas semifinais. A partida terminou somente na prorrogação. O cansaço do rival, contudo, não é fator motivador para o Grêmio. Afinal, a equipe está em clima de fim de temporada.
"Jogamos mais de 70 jogos nesta temporada. Mas jogar no Mundial de Clubes é muito importante para a América do Sul", afirmou, ao assegurar a motivação gremista. "Todo jogador e todo fã sonha com o título da América do Sul (a Copa Libertadores) e a chance de ganhar o título mundial".
O duelo entre Grêmio e Pachuca está marcado para as 15 horas desta terça-feira (de Brasília), na cidade de Al Ain, nos Emirados Árabes Unidos. O vencedor enfrentará na final do Mundial quem triunfar entre Real Madrid e Al Jazira. Os dois times vão entrar em campo nesta quarta.
AE