Romildo salientou que existem várias questões para resolver antes de bater o martelo, contudo. "O Grêmio aguarda uma solução para o entorno da Arena, um ajuste que passa por prefeitura, Tribunal de Contas, Ministério Público, Karagonis e OAS", explicou o gestor gremista.
Somente depois de equacionar esta parte é que o Grêmio entrará na parte financeira. "Quando destravar isso, temos reuniões com os bancos que financiaram a obra para retomar a compra", projetou. "Pode ser um dos fatos relevantes e estratégicos da administração obter a operação do estádio", salientou Romildo.
Depois de entrarem na pauta durante todo 2017, as tratativas desaceleraram em 2018. Agora, a direção gremista pretender retomar os procedimentos.
Correio do Povo e Rádio Guaíba