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Grêmio discute possibilidade de grama sintética na Arena

Expectativa da direção gremista é que em até três anos uma decisão seja tomada

Grêmio concedeu férias até o dia 21 de abril | Foto: Ricardo Giusti / CP memória

O Grêmio segue negociando para assumir a gestão da Arena Porto-Alegrense. Mas enquanto as tratativas continuam, o clube se programa para tornar viável os custos administrativos. Entre eles, um dos maiores é com o gramado do estádio. A falta de sol em partes do campo atrapalha os cuidados necessários e obriga os atuais administradores a gastarem altos valores para manter um padrão aceitável para a prática de futebol. Alternativas estão sendo estudadas. Uma delas é a colocação de grama sintética, como já ocorre na Arena da Baixada e no Allianz Parque.

Para manter o gramado em condições de receber jogos de futebol, a Arena adquiriu quatro máquinas que projetam luz e mantém a grama dentro do padrão necessário. Outras duas foram alugadas, mas o problema é o custo total. Além de não ser 100% eficaz. “Temos trocado o gramado. Precisamos arrumar uma solução para que ele esteja sempre bem. Em geral, ele é sempre bom, mas temos problemas. Estamos pensando em soluções. Esse assunto é debatido dentro do clube, mas ainda não temos uma solução diferente do gramado natural”, admitiu o integrante do Conselho de Administração, Marcos Herrmann, durante o programa Bate Pronto, da Rádio Guaíba.

"No caso da Arena do Grêmio, temos sofrido pela falta de sol, que é de duas a três horas no gramado. Especialmente, na goleira do lado do Aeroporto Salgado Filho. Na goleira do lado da Rodovia do Parque, não apanha sol durante três ou quatro meses. Por isso, temos um gasto de energia elétrica muito relevante”, destacou. 

Existe a possibilidade de que o gramado natural seja mantido e alternativas para a diminuição do consumo de energia elétrica estão sendo avaliadas. “Uma das alternativas que podemos trabalhar é a colocação de placas solares. Precisamos ver se é viável. O fato é que a conta de energia elétrica é muito relevante. Quando tivermos a gestão do estádio, vamos ter que olhar isso de perto, pois são milhões por ano”, ressaltou.

A expectativa da direção gremista é que em até três anos uma decisão seja tomada. Por enquanto, o foco é na aquisição da gestão do estádio.

Correio do Povo e Rádio Guaíba