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Verão

Especial

Grêmio: Renato tem boas e más recordações de jogos na Bolívia

Na época de jogador, ídolo gremista fez a diferença em campo em duas partidas disputadas na altitude

| Foto: LUCAS UEBEL/GREMIO FBPA

Na distante e alta La Paz, o Grêmio começa nesta terça-feira à noite mais uma caminhada na competição predileta do torcedor. No clube, Renato Portaluppi tem dois títulos da Libertadores da América, um como jogador, em 1983, e outro como treinador, em 2017. A Bolívia, local do jogo contra o The Strongest, já esteve no caminho do atual técnico com boas e más lembranças.

Foi em 2011, na primeira passagem como técnico do Grêmio, que Renato comandou um time pouco reforçado para competição. No estádio Ramon Aguilera, em Santa Cruz de la Sierra, o Tricolor foi derrotado por impiedosos 3 a 0 pelo Oriente Petroleiro.
Victor; Gabriel, Rafael Marques, Rodolfo e Bruno Collaço (Fernando); Mario Fernandes (Diego Clementino), Fabio Rochemback, Adilson (Vinícius Pacheco) e Lúcio; Damián Escudero e Borges. Esse foi o time que, mesmo com a derrota, avançou de fase, mas cairia logo a seguir nas oitavas de final para a Universidad Católica, do Chile.

Quase 30 anos antes, porém, as recordações são as melhores possíveis. O então ponta direita camisa 7 dava força a uma equipe que terminaria o torneio com a faixa no peito. Nos mesmos 3.640 metros de La Paz, Renato ajudou o Grêmio a bater o Bolívar por 2 a 1. Valdir Espinosa escalou o Grêmio com Remi; Silmar, Leandro, Hugo de León e Casemiro; China, Osvaldo, Tita; Renato, César e Tonho.

No mesmo grupo naquele ano, contra o Blooming, nova vitória, desta vez por 2 a 0, com um gol de Renato e desta vez o time teve: Remi; Silmar, Leandro, Hugo de León e Casemiro; China, Osvaldo, Tita; Renato, César e Lambari.

João Paulo Fontoura