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Por reincidência em briga, Geral do Grêmio é suspensa por mais 180 dias

Torcida não pode usar faixas, bandeiras, instrumentos e uniformes que a identifiquem

Torcida não poderá usar faixas, bandeiras, instrumentos e uniformes que a identifiquem | Foto: Ricardo Giusti / CP Memória
 A Justiça de Porto Alegre alegou reincidência em briga e manteve a torcida Geral do Grêmio impedida de comparecer a jogos de futebol, pelos próximos 180 dias. O motivo foi um tumulto protagonizado pelo grupo nos arredores da Arena do Grêmio, no dia 22 de maio, quando o clube gaúcho enfrentou o Flamengo. A decisão é do juiz Marco Aurélio Martins Xavier, titular do Juizado do Torcedor.

A determinação foi dada um dia após o fim da suspensão anterior, por conta de uma briga ocorrida em fevereiro. Com a medida, a Geral do Grêmio segue impedida de utilizar faixas, bandeiras, instrumentos e uniformes que a identifiquem, dentro ou fora da Arena.

De acordo com os autos do processo, a briga do último fim de semana foi pré-ordenada. Membros da Geral do Grêmio entraram em confronto com torcedores da Super Raça. Para o magistrado, “há provas evidentes do fato delituoso, haja vista o vídeo produzido, muito claro ao demonstrar a verdadeira campana armada pela Torcida Geral, que se reuniu em um bar, à espera da Torcida Super Raça e, em maioria numérica, tentou encurralar os torcedores oponentes, apedrejando e os perseguindo”. A conduta dos membros da Super Raça foi classificada como autodefesa, o que explica o motivo de apenas a Geral ter sido penalizada.

Nova punição

A organizada do Grêmio já havia sido punida em 21 de fevereiro, dia em que Grêmio e Novo Hamburgo jogaram na Arena. Também houve tumulto entre a Geral e a Super Raça, do lado de fora do estádio. Ambas as torcidas foram proibidas de frequentar praças esportivas por 90 dias. Por conta do tumulto, os líderes da Geral, Bruno Pisoni Garcia, Leandro Telles Carvalho e Rodrigo Furtado Pedroso foram suspensos pelo mesmo prazo.

Rádio Guaíba