person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Renato elogia qualidade de Soteldo no Grêmio e pede arbitragem ligada: "Será sempre caçado"

Treinador entende que meia sofreu faltas em demasia e árbitros deveriam ter tomado providências

Treinador entende que meia sofreu faltas em demasia e árbitros deveriam ter tomado providências | Foto: Mauro Schaefer

O técnico Renato Portaluppi fez coro aos elogios da torcida do Grêmio ao meia Soteldo após a goleada contra o São José na noite desta quarta-feira. O treinador reconheceu a qualidade do venezuelano, mas pediu cuidado da arbitragem com o número de faltas sofridas pelo camisa 7.

"Pela qualidade dele, ele será sempre caçado. Os árbitros precisam ficar ligados. O árbitro precisa se mostrar presente dentro do campo. Não pode ele sofrer quatro ou cinco faltas e o jogador não receber o cartão amarelo. Não quero que protejam o Soteldo como se ele fosse uma criança, mas a arbitragem tem que tomar as providências", avaliou o treinador gremista em entrevista coletiva.

Renato relembrou que sempre teve o desejo de trabalhar com o meia e projetou um crescimento maior na temporada. "Ele vai ser muito importante para a gente nesta temporada. Já caiu nas graças da torcida pelo futebol que ele joga", resumiu.

O treinador gremista também fez menção ao fim do jejum do atacante JP Galvão que não havia marcado ainda pelo Grêmio. "O gol do JP Galvão foi muito importante, ele tem um carinho muito grande do grupo, na terça-feira conversei bastante com ele, e hoje ele já foi bem melhor”.

Depois de projetar contratações na derrota para o Caxias, Renato recuou sobre o tema e não respondeu perguntas sobre reforços. De acordo com o comandante, o assunto deve ser tratado pela diretoria.

"Se eu responder sobre reforços, não falo sobre o time. Temos nosso executivo, nosso vice-presidente, a direção. Eles podem falar sobre", disse.

Correio do Povo