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Romildo Bolzan é aclamado presidente do Grêmio até 2022

Dirigente foi escolhido por unanimidade e Tricolor não terá pleito do torcedor para cargo

Romildo Bolzan foi aclamado presidente na noite desta terça-feira | Foto: Fabiano do Amaral

A Arena do Grêmio foi palco, nesta terça-feira, da aclamação de Romildo Bolzan Junior para seguir como presidente do clube. A sala de conferências lotadas aplaudiu a indicação unânime do dirigente para seguir no cargo.

Sem uma chapa concorrente, o atual mandatário permanecerá no cargo de presidente. Romildo assumiu em 2015 e vai para sua segunda reeleição, algo que seria inviável se não fosse uma alteração no estatuto do clube.

Não haverá necessidade da votação do associado do Grêmio. Em relação à nominata atual, Marco Bobsin - hoje chefe de gabinete da presidência - assume o lugar ocupado pelo vice presidente Sergei Ignácio da Costa. Romildo Bolzan Junior comandará o Grêmio até o término de 2022.

Como era previsto, o processo foi rápido. Às 19h34min, o presidente do Conselho Deliberativo Carlos Biedermann abriu a sessão, lendo a convocação. Quatro minutos depois, foi apresentada a chapa única, com Romildo Bolzan indicado à presidência e Adalberto Preis, Cláudio Oderich, Duda Kroeff, Marco Bobsin, Marcos Herrmann e Paulo Luz inscritos para as vice-presidências.

Depois do cumprimento do protocolo e de outras falas, foi a vez do presidente reeleito para mais um mandato, Romildo Bolzan, fazer sua manifestação. Destacou o momento de afirmação vivido pelo clube e a importância da formação de jogadores no processo de reestruturação nos últimos anos. "O clube que melhor prepara o que vem pela frente. Mas, mais do que fazer o processo de estruturação, há o processo do futebol. E tornar o futebol um negócio cada vez mais consistente é a questão mais estratégica que temos", declarou.

A reeleição foi viabilizada após mudança estatutária aprovada pelos sócios em assembleia geral realizada no mês de maio. Na ocasião, foi inserida uma nova regra nas disposições transitórias do artigo 124, em decorrência da interpretação do artigo 82 do Estatuto - assegurando ao atual Conselho de Administração o direito de concorrer a uma reeleição para mandato de três anos.

Correio do Povo