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Romildo pede que Grêmio jogue "por dignidade" nas últimas rodadas: "Nada mais a fazer"

Abatido, presidente do clube reconheceu situação praticamente irreversível na luta contra o rebaixamento para a Série B

Grêmio está muito perto do rebaixamento para a Série B do Brasileirão | Foto: Lucas Uebel / Grêmio / Divulgação / CP

O presidente do Grêmio, Romildo Bolzan Jr., parece entender finalmente a situação dramática em que o clube se encontra. Bastante abatido após a derrota por 3 a 1 diante do Bahia, pediu que o time jogue "com dignidade" nas rodadas que restam, já que a permanência na Série A ficou muito difícil após a 19ª derrota na competição. 

Em sua fala, o presidente disse que só há "uma coisa" a fazer daqui pra frente, nos próximos três jogos. "Internamente, todo mundo sabe o que tem que fazer, como precisa se comportar. Jogar pela alma, pela imortalidade, pelos nossos valores. Fora isso, não vejo mais nada", assumiu. 

Ele reconheceu que, em caso de confirmação do rebaixamento, as conquistas dos últimos anos da gestão, como a Copa do Brasil de 2016 e a Libertadores de 2017, ficam em segundo plano. E, mesmo a gestão superavitária, serão esquecidas pela torcida. "Lamentavelmente, é isso que fica. Sei exatamente o peso, a responsabilidade, e mato no peito", admitiu.

Romildo garantiu que estará a frente do clube em caso de rebaixamento. "Faço tudo para mudar essa situação ano que vem. Vamos superar isso de coração aberto", projetou.

O Grêmio volta a campo na próxima quinta-feira, quando enfrenta o São Paulo, às 20h. A partida, na Arena, é válida pela 35ª rodada do Brasileirão.

Correio do Povo