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Caso sobre gestão irregular no Inter está longe de terminar

Episódio ainda será analisado pela Comissão de Ética do clube

Caso sobre gestão irregular no Inter está longe de terminar | Foto: Alexandre Lops / Inter / Divulgação / CP
A reunião na noite dessa quarta-feira, do Conselho Deliberativo (CD) que julgou e condenou Vitorio Piffero, Alexandre Limeira, Pedro Affatato e Emídio Marques Ferreira a dez anos de inelegibilidade em qualquer instituição esportiva brasileira foi mais um capítulo da novela que envolve o caso, mas está longe de ser o último. Os quatro ex-dirigentes foram punidos com base na Lei do Profut gestão irregular ou temerária.

A seguir, o caso será analisado pela Comissão de Ética do Conselho Deliberativo, onde os quatro dirigentes podem ser punidos com a exclusão do quadro social colorado, e, ainda mais importante, terá desdobramentos no Ministério Público, onde outras pontas da gestão de Vitorio Piffero (2015/2016) estão sendo investigadas. Além disso, segundo orientação do próprio CD, o clube buscará na esfera civil da Justiça, o ressarcimento pelos danos financeiros causados pelos dirigentes.

Recaem sobre o MP as maiores expectativas. A investigação, que também começou focada na contratação das empresas de construção civil que renderam um prejuízo de quase R$ 10 milhões ao clube, segundo relatório da comissão de sindicância, espalhou-se para outras áreas. O departamento de futebol, onde mais de 80% do orçamento do clube é consumido, também é alvo das investigações.

No MP, o caso está a cargo do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), do qual integrante algum concede entrevista sobre a evolução das apurações. Novidades são esperadas para breve.

Fabrício Falkowski