person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Coudet volta a optar pelo mistério na escalação do time

Após quatro meses sem treinos técnicos, treinador do Inter lida com uma série de indefinições

As condições climáticas fizeram o Inter cancelar o treino desta terça-feira no CT do Parque Gigante | Foto: Ricardo Duarte / Inter / Divulgação / CP memória

A verdade é que Eduardo Coudet sempre priorizou a privacidade. Desde que ele desembarcou em Porto Alegre, os treinos do Inter, quase sem exceção, foram fechados. Além da tranquilidade para trabalhar, o técnico ganhava a possibilidade de manter seus planos longe do alcance dos adversários. Agora, com muito mais razões e possibilidades, Coudet avança na estratégia do mistério, embora a chance de promover alterações ou surpresas no Gre-Nal da próxima quarta-feira, que vai marcar o recomeço da corrida pelo título gaúcho, sejam remotas.

Contra o Grêmio, no clássico que terminou sem gols pela Libertadores, em 12 de março, D’Alessandro começou no banco. E Rodinei e Uendel foram os laterais. A tendência é uma repetição deste modelo, mas os quatro meses de observações podem motivar alguma mudança pontual na escalação, sem alteração no esquema. Ou seja, após quatro meses sem futebol, as indefinições são maiores que as certezas, mas é provável que Coudet opte por dar prosseguimento à formação que atuou os últimos jogos antes da parada.

“A gente não sabe com qual equipe o Grêmio vai jogar. E nem nós sabemos qual time nosso que o Coudet vai escolher. Acho que nos próximos dias ele vai começar a mostrar alguma coisa para a gente, mas conhecemos bem a equipe do Grêmio, que mudou muito pouco”, afirmou Edenilson, nesta quarta-feira. “O Coudet tem esse estilo de jogo que poucos usam no Brasil. A gente usou bem esse período de adaptação”, continua Patrick. 

As indefinições começam na defesa, onde Bruno Fuchs deve perder a vaga para Moledo. Nas laterais, há concorrência forte. Na esquerda, entre Uendel e Moisés. Na direita, Rodinei perdeu um pouco de espaço para Saravia. No meio, Dourado voltou a treinar com o grupo, mas no momento a vaga é de Musto. Na frente, Pottker tem sido elogiado, mas deve esperar um pouco mais. Ele deve assistir à disputa entre D’Alessandro, Boschilia e Thiago Galhardo. Desses, apenas dois devem começar o clássico ao lado de Guerrero.

Correio do Povo