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D’Ale diz que Copa do Brasil ainda dói, mas nega sentimento de revanche contra Athletico

Sem vencer no Beira-Rio há três jogos, Colorado busca quebrar o jejum na quinta

Capitão colorado não jogou o a final por conta de uma lesão | Foto: Ricardo Duarte / Inter / Divulgação / CP

O capitão colorado D’Alessandro refutou a ideia de que a partida contra o Athletico Paranaense nesta quinta, às 21h30min, no Beira-Rio, terá uma pressão extra pela derrota na final da Copa do Brasil e pelo fato do Inter não vencer como mandante há três jogos. “De 23, ganhamos 20 em casa. Eu prefiro pegar a sequência positiva. Comparado com a sequência que a gente vinha, isso é um alerta", destacou. "Não tem revanche. A Copa do Brasil foi muito diferente. Valeu o título, perdemos e quando lembramos ainda dói”, afirmou, defendendo foco somente em campo para que o Colorado saia com a vitória.

“São três pontos importantíssimos. Temos que reconhecer que é um time bem montado, organizado, que sabe o jeito que joga, tem um treinador bom, sabe usar suas armas. Temos que tomar todo cuidado”, disse. O jogador reconhece que o título do Brasileirão está longe, mas comentou que “continuamos brigando por alguma coisa dentro do campeonato, assim como tantos outros que tinham tanta coisa para ganhar e não ganharam, e estão brigando pelo mesmo que nós”.

De fora da final realizada em setembro devido a uma lesão, D’Ale comentou que assistir ao confronto foi ainda mais difícil. Desde o revés, o Inter mudou e tenta encontrar uma postura mais ofensiva. Odair Hellmann foi destituído do cargo de treinador. “Acredito que tenha sido uma consequência de (várias) coisas. Não vou falar se concordo ou não, porque sou funcionário do clube. Mesmo que muitos acreditem que eu decido. Se minha opinião tivesse algum peso, eu não teria mandado o (técnico Diego) Aguirre naquele momento (em 2015). Vocês sabem o que aconteceu depois. São coisas que cabem à diretoria”, explicou. Após a demissão do técnico uruguaio, o Inter foi goleado pelo Grêmio por 5 a 0. 

"Eu gostava muito do Odair, não vou mentir para vocês. Não era só treinador. Trabalhou aqui por 12 anos e conhecia todos os cantos. Fez campanhas muito boas. Infelizmente, não conseguiu coroar com título. Creio que mantemos alguma coisa dele, não conseguimos mudar de um dia para o outro”, destacou.

Correio do Povo