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Verão

Especial

Declarações de Mano evidenciam insatisfação com a preparação física do Inter

Performance da equipe foi questionada em diversos momentos da temporada

| Foto: Ricardo Duarte / Inter / Divulgação / CP

Quem conhece o técnico Mano Menezes aprende a interpretar suas entrevistas. É dos personagens que pensa o que diz, a maneira como diz e até o que não diz. Desde o início do ano, porém, ficou visível um descontentamento que cresceu com o passar do tempo. O Inter de 2023, entre outros aspectos, não repetiu até aqui o desempenho de 2022, por um retrocesso físico. Uma pequena retrospectiva ajuda a entender que nem mesmo o vestiário foi capaz de resguardar internamente o discurso do treinador que ora revelava, ora rechaçava as cobranças.

 Avenida 1 x 1 Inter - 25 de janeiro. 

“A nossa equipe é de doação total. Só vai poder entregar o que a gente já foi como time se estiver quase no limite de atuação e disputa”.

Inter 1 x 1 Caxias - Eliminação no Gauchão - 26 de março.

“Não conseguimos construir a pré temporada como gostaríamos. Era uma pré-temporada que era mais longa, mas com uma parada no meio com Natal e Ano Novo. Não conseguimos começar bem como gostaríamos. Culpa nossa.”

Independiente Medellín 1 x 1 Inter - 4 de abril. 

“Não vamos aceitar essas conversinhas moles que ficam circulado porque não vai dar certo. Pode mudar de ambiente porque no Inter não vai dar certo”.

Clube demite o preparador físico e três dias depois Mano comenta a saída de Jean Lourenço - 14 de maio. 

“O que se tem que fazer quando se acha que as coisas não estão bem é modificar. Não viemos a público discutir certas questões porque não se discute, mesmo que às vezes eu concorde. Você dá oportunidade, tenta modificar, mostra certos caminhos, mas o responsável pela preparação física era o professor Jean Lourenço”.

João Paulo Fontoura