Piffero enfatizou que não se deve esquecer a boa campanha na Libertadores, com o terceiro lugar. "O desempenho estava lá. A preparação é que não estava adequada ao ritmo e quantidade de jogos dos times brasileiros", comentou. "Era algo para 60 jogos e nós atuamos em quase 80. Essa foi a grande diferença para o futebol europeu e uruguaio."
Questionado, então, porque não demitiu apenas o preparador, Fernando Pignatares, Piffero justificou que o mercado funciona dessa forma. "O preparador é sempre alguém da confiança do treinador", explicou. "Quando eles vêm junto, saem juntos", reforçou Piffero. "São os profissionais que trabalham assim, não sou eu que faço a regra", refletiu o dirigente.
Correio do Povo e Rádio Guaíba