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Verão

Especial

Inter deve ter eleições tranquilas em novembro

Marcelo Medeiros e Luciano Davi disputam cargo da presidência do clube

Inter deve ter eleições tranquilas em novembro | Foto: Ricardo Duarte / Inter / Divulgação / CP
Tudo indica que o Inter viverá nas próximas semanas o capítulo eleitoral mais tranquilo dos últimos anos. Nessa segunda-feira, foi o último dia para o registro das chapas que concorrerão na eleição marcada, em primeiro turno, para 8 de novembro, e, em segundo, para um mês mais tarde. O clima entre os concorrentes é tão ameno que eles concordaram, inclusive, com o adiamento de todo o processo que definirá não só o próximo presidente do Inter, mas também metade do seu Conselho Deliberativo, para evitar que o time colorado fosse prejudicado em sua corrida pelo título do Campeonato Brasileiro.

Pela Situação, não há novidades. Marcelo Medeiros, que ocupa o cargo desde janeiro de 2017, concorrerá mais uma vez. Sua chapa não sofreu alterações: terá João Patrício Herrmann como candidato a 1º vice-presidente e Alexandre Chaves Barcellos para 2º vice. Para o futebol, também está confirmada a manutenção de Roberto Melo.

Do outro lado, estará uma composição de movimentos que não compõem a atual diretoria, tendo Luciano Davi, do Inove, com candidato a presidente. Também estão na chapa os conselheiros Dannie Dubin (1º vice-presidente) e José Amarante (2º vice). Apesar de não ser oficial ainda, é grande a chance de o futebol ficar a cargo de Eduardo Lacher, que esteve na gestão de Medeiros até o ano passado.

Medeiros em vantagem 

Medeiros e seus companheiros largam em vantagem. Eles pegaram um clube destruído dentro e fora de campo pela gestão de Vitorio Piffero e conseguiram, além de devolver o time para a primeira divisão, reorganizá-lo administrativamente. “O Inter precisa de uma continuidade na gestão para crescer. Por isso, lançamos a nossa chapa”, enfatiza o presidente Medeiros.

Mas a Oposição está organizada. Apesar de evitar o discurso fratricida, fará críticas pontuais principais à administração e em alguns aspectos do futebol. “Não somos Oposição comum. Somos uma alternativa e apresentamos um modelo de gestão diferente”, enfatiza José Amarante.

Como só há duas chapas, para haver segundo turno, ambas precisam ter mais de 15% dos votos dos conselheiros, dia 8 de novembro. Isso será facilmente alcançado por ambas. Então, a escolha propriamente dita do novo presidente colorado será feita pelos mais de 100 mil associados do clube, que votarão em 9 de dezembro, depois, portanto, do desfecho do Brasileirão.

Correio do Povo