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Inter quer ter um CEO em no máximo duas semanas

Segundo 1º vice-presidente, Dannie Dubin, profissional não terá projeção como Aod Cunha, mas será "competente e experiente"

Partida tem início às 19h no estádio Beira Rio | Foto: Luis Gonçalves / CP Memória

Em no máximo duas semanas, o Inter terá um executivo principal – ou um CEO, na linguagem corporativa atual – para comandar o clube. A contratação deste profissional atende a uma proposta de campanha e faz parte do projeto de profissionalização de toda a administração colorada.

“Não deve ser alguém com projeção, como foi o Aod (Cunha, que ocupou o cargo por pouco mais de um ano durante a gestão de Giovanni Luigi), mas será alguém competente e experiente. Ele se voltará para dentro do clube”, explica o 1º vice-presidente, Dannie Dubin.

De acordo com o dirigente, três ou quatro nomes são analisados pelo Conselho de Gestão que foi eleito em dezembro e assumiu há menos de duas semanas. Depois da contratação do executivo chefe, ou CEO, o clube também deve preencher o quadro com a vinda de mais três ou quatro profissionais para cada uma das principais áreas da administração, como finanças, marketing, etc.

Giovane Zanardo, executivo de finanças do clube desde 2017, segue no cargo. No início da semana, ele apresentou ao Conselho de Gestão um panorama completo da situação financeira do clube. “É um momento delicado, mas já começamos a buscar as soluções. Vamos equacionar”, garante Dubin.

De acordo com o vice-presidente, a nova direção deve propor algumas mudanças no orçamento aprovado pelo conselho deliberativo no final do ano, proposto pela gestão de Marcelo Medeiros. A ideia é encerrar o ano sem déficit. Para isso, serão feitas adaptações à proposta original, que serão avaliadas pelo CD em março.

Correio do Povo