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Inter quer um "mecenas" para reforço de peso na próxima temporada

Priorizando Sul-Americana em 2022, direção espera contar com um parceiro para viabilizar uma contratação de impacto

Colorado disputará a Sul-Americana em 2022 | Foto: Ricardo Duarte / Inter / Divulgação / CP

O presidente do Inter, Alessandro Barcellos, reuniu a Aliança, da qual fazem parte os grupos políticos que apoiam a sua gestão na noite de quarta-feira. Em primeiro lugar, fez um mea-culpa, admitindo o fracasso do futebol em 2021. Depois, apresentou aos cerca de 80 colorados presentes, em sua maioria conselheiros, os planos para 2022. Barcellos confirmou que o novo técnico do clube deve ser um argentino. Também disse que a prioridade da temporada será a conquista do título da Copa Sul-Americana e, por fim, afirmou que procura um “mecenas” para bancar pelo menos uma contratação de impacto até o início do ano. 

O primeiro passo é a contratação do substituto de Diego Aguirre, cuja demissão foi anunciada na noite de quarta-feira. O objetivo é anunciar o nome do novo técnico a qualquer momento. As opções principais são Eduardo Domínguez, do Colón, e Alexander Medina, do Talleres, embora Eduardo Coudet, que não vive uma situação tranquila no Celta de Vigo, continue no radar. 

Em seguida, o clube tratará de reforços. D’Alessandro, que já se despediu do Nacional, está próximo de acertar mais um contrato de seis meses com o Inter. Victor Cuesta, por sua vez, renovou o seu contrato com o clube até 2023, praticamente sepultando as chances de deixar o clube no curto prazo. Outros negócios estão sendo tratados pelos dirigentes, até a possibilidade de uma troca com o Palmeiras envolvendo Yuri Alberto, que não deve ser aceita pelo Inter.

O vice de futebol, Emílio Papaléo Zin, não participou da reunião da Aliança, o que causou uma certa curiosidade entre os presentes. Quem apresentou os planos do futebol para a próxima temporada foi o próprio Barcellos. Segundo ele, a priorização da Copa Sul-Americana se deve ao fato de que trata-se de um torneio valorizado e possível de ser conquistado até por uma equipe em reformulação como a do Inter. Uma taça devolveria a autoestima dos torcedores e também dos jogadores, que vivem um jejum de títulos desde 2016. Para isso, o clube considera fundamental a contratação de um reforço de peso, pronto para ser titular. Aí que entraria o dinheiro do “mecenas”.

Fabricio Falkowski