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Especial

Inter: reforma do Beira-Rio entra em debate nas eleições

Desejo de aumentar a capacidade do estádio esbarra em vários obstáculos de ordem prática e financeira

Inter projeta déficit abaixo do esperado para 2020 | Foto: Guilherme Testa / CP Memória

Em uma campanha eleitoral em que nem todas as promessas são factíveis, uma que chama a atenção é a remodelação das arquibancadas inferiores do Beira-Rio. A ideia, em tese, seria aumentar a capacidade do estádio, mais ou menos nos mesmos moldes do que o River Plate fez no Monumental de Nuñez. Porém, a intenção esbarra em vários obstáculos de ordem prática e financeira.

Desenhos do “projeto” circularam nas redes sociais a partir de postagens de representantes da Chapa 3, que concorre à eleição ao Conselho Deliberativo. A ideia, depois, foi encampada por seguidores de Roberto Melo e, mais recentemente, um esboço foi mostrado por dirigentes ligado à atual diretoria em uma entrevista.

De início, para fazer a ampliação das inferiores, é preciso rebaixar o gramado, cavando o terreno. Além disso, é preciso um acordo com a Brio, que é parceira do clube na administração do estádio. 

Internamente, um projeto é analisado sem muito entusiasmo pelos atuais dirigentes pela falta de viabilidade financeira. Afinal, o Beira-Rio, como a maioria dos grandes estádios do Brasil, lota em poucos jogos por ano.

Fabrício Falkowski