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"Jogador que não quiser jogar, pede demissão", afirma presidente do Inter

Medeiros salientou que time cumprirá medidas das autoridades públicas, mas pretende voltar às atividades

Dirigente ressaltou que clube toma todos os cuidados com a saúde | Foto: Ricardo Duarte / Inter / Divulgação CP

Os anúncios da Dupla Gre-Nal de retomada dos trabalhos na segunda-feira causam forte repercussão, com a maioria das opiniões contrárias à decisão das direções. O presidente do Inter, Marcelo Medeiros, foi taxativo sobre a retomada, agora que decretos do governo do Estado e da prefeitura permitem a volta às atividades do futebol. “No decreto, está liberada a volta de profissionais liberais, de escritórios. Semana passada, a indústria e a construção civil. Eu tenho certeza que todo mundo quer trabalhar. Então, se o jogador não quiser jogar, pede demissão", definiu em entrevista à Rádio Guaíba.

Medeiros e seu contraparte no Grêmio, Romildo Bolzan Júnior, apoiam-se na liberação da atividade física profissional nos clubes por parte das autoridades para justificar a decisão.

O mandastário colorado, ao ser questionado sobre a possibilidade de um atleta se negar a treinar, com receio do contágio, fez a afirmação enfática, acrescentando: "Como foi aberta a possibilidade de o futebol voltar, ele vai cumprir o contrato que assinou. No momento, o que pode é o treino físico, não vai ter treino com bola, só vamos avançar quando tiver respaldo das autoridades. Agora, a decisão de jogar ou não, não é do jogador”.

Mais tarde, pelo Twitter, Medeiros frisou que a prioridade do Inter é a preservação da vida e da saúde de funcionários e atletas. "Seguiremos assim: respeitando todas as orientações que preservem a saúde e garantam um retorno responsável às atividades. Hoje, uma declaração minha acabou sendo interpretada de forma negativa. Peço desculpas por qualquer mal-entendido."

Correio do Povo e Rádio Guaíba