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Justiça aceita denúncias e ex-dirigentes do Inter Vitorio Piffero e Pedro Affatato viram reús

Novas denúncias devem ser encaminhadas pelo Ministério Público para a 17º Vara Criminal de Porto Alegre

Affatato e Piffero tem 15 dias para pedir recurso no Conselho Delibertativo do clube | Foto: Mauro Schaefer / CP memória

Em despacho com data de abril, o juiz Marcos La Porta da Silva, titular da 17º Vara Criminal do Foro de Porto Alegre, aceitou as denúncias encaminhadas pelo Ministério Público (MP) e transformou em réus o ex-presidente Vitorio Piffero, o ex-vice de finanças, Pedro Affatato, além de empresários ligados a empresas da área de turismo.

Trata-se de um desdobramento da Operação Prorrogação, que é a quarta fase da investigação que examina toda a gestão de Piffero como presidente do Inter. Nesta fase, Piffero é acusado de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Affatato, por sua vez, é acusado destes dois crimes mais estelionato.

A Prorrogação é a continuidade da Operação Rebote, que apresentou denúncias contra outros dirigentes e empresários que atuavam causando prejuízos ao clube em várias setores de sua administração. O MP não comenta investigações em andamento, mas o CP confirmou que novas denúncias devem ser encaminhadas à Justiça. Todas elas serão analisadas pela 17º Vara Criminal.

O advogado do ex-presidente Vitorio Piffero, Nei Breitman, informou ao Correio do Povo (CP) que ainda não conhece os termos da denúncia. “De qualquer modo, reitero as afirmações anteriores de que o senhor Vitorio Piffero não participou de nenhum ato ilícito (se existiram) em desfavor do Internacional”, afirmou.

A advogada Bruna Aspar Lima, que defende Pedro Affatato, agradeceu o contato do CP e a oportunidade para fazer a manifestação sobre o recebimento da denúncia, mas informou, contudo, que a defesa só irá se manifestar no processo.

Correio do Povo