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"Quando abrimos o time, levamos um gol", justifica Roth

Técnico lamentou "síndrome" do Inter de mau desempenho no final dos jogos

Técnico lamenta "síndrome" que Inter vem sofrendo, com abalo da confiança | Foto: Ricardo Duarte/Inter/Divulgação CP
A sequência de maus resultados, muitos deles decretados no fim das partidas, virou mesmo "síndrome" na avaliação do Inter. O técnico, Celso Roth, reconheceu que o time ainda "busca um equilíbrio" e salientou a importância dos três volantes na busca por essa consistência. "Quando abrimos o time, tentamos ser ofensivos, levamos um gol aos 44 minutos", definiu o treinador após a derrota para o América-MG nesta segunda-feira.

"É impressionante, é uma síndrome pela qual estamos passando", reforçou Roth. "O Inter controlou praticamente o jogo inteiro, um time que só jogou no contra-ataque, e sofreu o gol dentro dessa síndrome, de sofrer nos tempos extremos", argumentou o treinador.

Na leitura de Roth, a culpa pela derrota no final, não é dos jogadores mais técnicos e menos marcadores, mas tem a ver com a estrutura do grupo. "Colocamos três volantes, controlamos toda a partida. Depois, colocamos jogadores com mais qualidade técnica e cedemos espaços. Acabou redundando num gol fora do normal", avaliou.

Ele justificou a opção por mexer no time apenas no terço final. "Um jogo desses engana muito e o equilíbrio defensivo era muito forte. O Seijas entrou, tivemos uma bola um pouco mais ofensiva e defensivamente começamos a sofrer", explicou Roth. "Estamos numa ladeira perigosa e difícil. O tempo está passando cada vez mais e estamos procurando nossa melhor forma", frisou o técnico. "O que temos que fazer é estancar essa situação o mais rápido possível", ponderou.

Para Roth, o desequilíbrio tático, além do moral, abalado pelas derrotas, torna o desempenho ainda mais difícil. "A gente faz o dobro de força. Não se joga naturalmente e o desgaste é maior", afirmou. "Os resultados não vêm, então vamos ter que continuar sofrendo", lamentou.

Correio do Povo e Rádio Guaíba