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Verão

Especial

Resultados e indefinição da escalação aumentam pressão interna sobre Medina no Inter

Treinador uruguaio completou um mês de trabalho no Beira-Rio

Trabalho no Beira-Rio ainda não decolou | Foto: Mauro Schaefer

*Com informações do repórter Cristiano Silva, da Rádio Guaíba

Ainda no começo de temporada, o técnico uruguaio Alexander Medina vive sua primeira pressão interna no estádio Beira-Rio, após mais um empate em casa no Gauchão 2022. De acordo com o repórter Cristiano Silva, da Rádio Guaíba, apoiadores da gestão do presidente Alessandro Barcellos estão contestando o trabalho do treinador, que completou um mês em Porto Alegre na semana passada e vive momento de instabilidade. A defesa não é pela demissão, mas sim uma preocupação com o estágio atual. 

As principais críticas alegam "falta de uma escalação definida, baixo desempenho e, inclusive, o baixo rendimento do meia Edenilson", que não se encontrou neste começo de ano e foi o principal jogador do time nos últimos anos. Com o técnico, o meia atuou em diversas funções no meio de campo.

Apesar dos questionamentos, o entendimento que prevalece é de que o uruguaio está no começo do trabalho e o clube passa por uma reformulação. Foram sete contratações até aqui. Antes de ser anunciado, Cacique não era unanimidade, o que fez o Colorado abrir negociações com o português Paulo Sousa, que está no Flamengo. A negativa do luso fez com que a direção fechasse com Medina. 

Conforme o repórter, a direção e o departamento de futebol já trabalham para blindar o uruguaio e cogitam a contratação de um gerente de vestiário. Um profissional que chegaria para atuar entre o plantel e as vias políticas. Além disso, aproximaria Medina e facilitaria a adaptação do novo profissional. 

Correio do Povo / Rádio Guaíba