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"Situação difícil" do Chile não afetará futebol do Inter na estreia da Libertadores, avalia Coudet

Técnico avaliou que o país andino vive “uma situação difícil” e disse esperar que a situação melhore para que a partida seja jogada com tranquilidade

Treinador comentou que gramado do Colosso da Lagou não ajudou na partida contra o Ypiranga | Foto: Ricardo Duarte / Inter / CP

O técnico do Inter, Eduardo Coudet, focou no primeiro grande desafio do Colorado na temporada em sua entrevista coletiva após o empate em 0 a 0 com o Ypiranga pelo campeonato gaúcho. O treinador argentino projetou a partida contra a Universidad do Chile, em Santiago, na próxima terça, num contexto em que o país do adversário vive “uma situação difícil”, em suas palavras. “Esperamos que melhore a situação e que se possa jogar a partida com tranquilidade”, avaliou, negando, contudo, que a crise chilena possa afetar o desempenho dentro de campo. “São partidas internacionais, os jogadores estão acostumados, e sempre o clima é difícil na Libertadores. Não acredito que muda nada o tema social”, disse.

Pelo campeonato estadual, o Chacho deixou os titulares em Porto Alegre e escalou reservas – do grupo principal, apenas o goleiro Marcelo Lomba atuou. Questionado se a equipe que permaneceu na Capital será a que começará a partida daqui três dias, ele disse que “nunca pode dizer quem vai jogar com antecedência”. “Vamos ver amanhã como estão todos e analisar sobre quem deve iniciar”, resumiu.

Conforme o treinador, o clube viajará com o objetivo de vencer, mas apontou que o momento é de “firmar uma ideia”, “tratar de jogar da mesma maneira em casa e fora”. Sobre a partida de hoje, apontou a baixa qualidade do gramado e considerou que o time teve empenho. “Hoje tentamos, o campo era muito difícil, a bola não corria normalmente, mas intenção havia. Tentamos. Era uma equipe muito jovem, e vamos precisar dos jovens. Creio que temos que trabalhar, e muito, para que tenhamos todos da melhor maneira possível”, acrescentou.  

Coudet comentou também a busca por um reforço para o setor ofensivo. “Não sei se é um centroavante, creio que temos necessidade na frente. Estamos trabalhando para tratar de conseguir essa contratação”, avaliou, “É um momento difícil do mercado, vários países já encerraram (a janela de transferência)”, completou.

Correio do Povo