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Verão

Especial

Vitória e atuação aliviam pressa da diretoria do Inter na busca pelo técnico

Osmar Loss tem boa relação com o grupo do Inter, que busca um técnico com estilo propositivo para o lugar de Ramírez

| Foto: Ricardo Duarte / Inter / Divulgação / CP

O Inter tem pressa para apresentar o substituto de Miguel Ángel Ramírez o mais rápido possível. Porém, a boa atuação, combinada com vitória sobre o Bahia, domingo, arrefeceu a pressão. Nos últimos dias, pelo menos meia dúzia de nomes foram analisados nos gabinetes do Beira-Rio. A ideia do futebol propositivo, bandeira de campanha da diretoria, não foi abandonada. O objetivo é trazer um novo técnico que seja capaz de entregar essa característica ao time colorado de forma rápida e em meio a um calendário apertado.

A boa relação de Osmar Loss com o grupo também é um trunfo. Apesar do pouco tempo para treinar desde a efetiva saída de Ramírez, na sexta, o interino conseguiu dar uma “cara” à equipe, que venceu o Bahia por 1 a 0, mesmo perdendo Lucas Ribeiro por expulsão no começo do segundo tempo. Será ele o técnico também contra o Atlético Mineiro, amanhã. Uma efetivação não está completamente descartada, embora o projeto seja trazer um profissional mais experiente para tentar começar um trabalho de longo prazo. 

Alguns nomes foram descartados. Outros continuam sobre a mesa. Neste momento, os mais cotados são o de Diego Aguirre, que passou pelo clube em 2015 como técnico e nos anos 1980 como jogador, e do português Marco Silva. Lisca, que pediu demissão ontem do América-MG, foi um dos profissionais analisados, mas está praticamente descartado. O temperamento forte pesou contra ele neste momento.

Marco Silva, por sua vez, não estava no radar. Porém, seu nome foi indicado por pessoas próximas aos dirigentes. Ele tem 43 anos, surgiu em Portugal, onde treinou o Sporting, e passou pelo futebol grego e pela Premier League, onde atuou em três clubes: Hull City, Watford e Everton.

Desde 2019, está sem trabalhar, mas neste momento analisa uma proposta do Fenerbahçe, da Turquia. O salário alto pode ser um obstáculo, mas ele gosta de montar equipes firmes na defesa e que propõem o jogo usando a velocidade. Diego Aguirre é mais acessível. Já passou pelo Beira-Rio, conhece a cidade e está sem clube desde que saiu do Al-Rayyan, do Catar. No momento, é o favorito.

Fabrício Falkowski