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Vitorio Piffero e Pedro Affatato são expulsos definitivamente do quadro social do Inter

Somente cinco conselheiros, dos 344, foram contrários a exclusão dos ex-dirigentes

O julgamento dos recursos de ambos começou na quinta-feira, mas foi concluído nesta sexta-feira | Foto: Ricardo Giusti / CP

Mais de três anos depois de deixarem a direção do Inter, Vitorio Piffero e Pedro Affatato foram expulsos, definitivamente, do quadro social do clube. Ou seja, além de não poderem mais exercer qualquer cargo na direção colorada – já que foram julgados e punidos em 2018 por gestão irregular com base na Lei do Profut – também deixam de ser associados. A expulsão de um ex-presidente do quadro social é algo inédito na história do Inter.

O julgamento dos recursos de ambos começou na quinta-feira, mas foi concluído nesta sexta-feira, após votação por meios digitais dos 344 conselheiros do clube. Piffero e Affatato foram condenados à expulsão do quadro social, primeiramente, pela comissão de ética e disciplina do próprio Conselho Deliberativo em maio do ano passado. Ambos recorreram da decisão e, por isso, ganharam novo julgamento. Conforme o previsto, a votação pela exclusão foi acachapante e quase unânime. Somente cinco conselheiros votaram pelo acolhimento dos recursos. 

O assunto, entretanto, não ficará neste episódio. Os dois ex-dirigentes garantem que irão apelar à Justiça comum para reverter a decisão divulgada nesta sexta-feira. O principal argumento de ambos está na tese de que a pena de exclusão do quadro social não deveria ter sido imposta por já estar prescrita. Essa teoria, inclusive, está amparada no relatório elaborado pelo conselheiro Felipe de Oliveira, que também foi rejeitado pelo Conselho Deliberativo.

Além de Piffero e Affatato, também seriam julgados pelo Conselho Deliberativo o ex-vice de patrimônio Emídio Marques Ferreira e o ex-vice de administração Alexandre Limeira. Porém, eles pediram demissão do quadro social antes de o caso ser analisado pela comissão de ética e disciplina.

Correio do Povo