person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Jogadores voltam do vestiário para cobrar pênalti marcado pelo VAR

Árbitro foi avisado no intervalo sobre toque na mão de defensor na bola

Durante partida entre Mainz e Freiburg pelo Campeonato Alemão nessa segunda-feira, o árbitro mandou os times voltarem do vestiário no intervalo para cobrarem penalidade marcada pelo VAR, o mais recente incidente com a tecnologia testada nesta temporada da Bundesliga. "É muito estranho. Já estávamos sentados no vestiário, não conseguia acreditar", disse o goleiro do Freiburg, Alexander Schwolow.

O árbitro Guido Winkmann marcou toque de mão na área do Freiburg durante o intervalo, graças ao aviso do centro de assistente de vídeo de Colonia, depois de não assinalar a penalidade em um primeiro momento. O atacante argentino Pablo De Blasis converteu a penalidade aos 52 minutos do primeiro tempo, fechando a conta aos 33 da segunda etapa. "No momento não vi a mão, mas depois de ver as imagens... Definitivamente tinha uma mão. É algo pouco habitual e compreendo o descontentamento do clube", disse Winkmann.

"O apito para o intervalo interrompe o jogo. A decisão não poderia ter sido possível depois do apito final", acrescentou o colegiado após retirar os jogadores do vestiário para cobrarem a penalidade.

O responsável do sistema VAR, Lutz Michael Froelich, indicou à Eurosport que "ninguém quer ver estas cenas. Não é uma boa publicidade, mas neste caso específico não se podia fazer outra coisa". Até o técnico do Mainz, Sandro Schwarz, admitiu que o tempo da sinalização não foi certo, mas qualificou a decisão de "absolutamente correta" após ver as imagens novamente. O jogo terminou com vitória do Mainz por 2 a 0. A Bundesliga e a Serie A testam o VAR nesta temporada. O recurso foi aprovado para ser utilizado na Copa do Mundo da Rússia de 2018.

AFP