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Justiça investiga dois enfermeiros e psicólogo por morte de Maradona

Leopoldo Luque e Agustina Cosachov já estavam sendo apontados por suposto homicídio culposo

Trio está sendo investigado por suposto homicídio culposo (que não tem intenção de matar) de Maradona | Foto: Alejandro Pagni / AFP / CP

Um psicólogo e dois enfermeiros, um homem e uma mulher, que cuidavam de Diego Maradona nos últimos dias antes de sua morte, em 25 de novembro, estão sendo investigados por suposto homicídio culposo (que não tem intenção de matar) da estrela, informou nesta segunda-feira uma fonte judicial.

No caso, o neurocirurgião Leopoldo Luque e a psiquiatra Agustina Cosachov, que também tratou de Maradona, já estavam sendo investigados. A Procuradoria Geral de Justiça de San Isidro abriu processo para apurar as responsabilidades pela morte de Maradona, falecido em 25 de novembro de 2020, aos 60 anos em sua casa em Tigre, ao norte de Buenos Aires.

Os três novos investigados devem comparecer esta semana diante do Ministério Público para notificação e nomeação de advogados, informou a fonte citada pela imprensa local. A Justiça busca apurar se algum dos cinco cometeu os crimes de negligência, imprudência ou inexperiência nos tratamentos de saúde administrados.

Duas semanas antes de sua morte, no dia 3 de novembro, o ex-jogador foi submetido a uma cirurgia para retirada de um coagulo na cabeça. O responsável foi o neurocirurgia Leopoldo Luque. Em entrevista coletiva e entre choros, Luque garantiu que cuidou da lenda do futebol mundial "o máximo possível, até o impossível", um paciente que "fazia o que queria" na vida.

A autópsia revelou que a morte de Maradona foi causada por "edema agudo de pulmão secundário a insuficiência cardíaca crônica exacerbada, com cardiomiopatia dilatada".

Em seu aniversário, 30 de outubro, Maradona chocou a todos devido a sua má condição física e dificuldade para falar quando apareceu no campo do Gimnasia y Esgrima La Plata, a equipe que comandava. Testemunhos de seus próximos apontam para a depressão que ele sofreu durante oito meses em confinamento em uma residência perto de La Plata, ao sul, como um paciente em risco de pandemia de coronavírus.

R7