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"Nosso mundo não é cor de rosa", diz Tite sobre trabalho na seleção

Brasil enfrenta o Chile pelas quartas de final da Copa América nesta sexta-feira

Treinador está cinco anos na seleção | Foto: Lucas Figueiredo / CBF / Divulgação / CP

A Copa do Mundo acontece no ano que vem, mas para o treinador Tite, o principal torneio de seleções não é prioridade agora. O foco é a conquista da Copa América no Brasil. Foi dessa maneira que o comandante da seleção brasileira preparou o grupo que enfrenta o Chile nesta sexta-feira, às 21 horas, no estádio do Engenhão, no Rio de Janeiro.

"Eu não estou pensando em Copa do Mundo. Estou pensando é neste jogo da Copa América. Quero merecer a vitória mais do que o adversário, reconhecer as virtudes dele, um bicampeão da Copa América que vai enfrentar o atual campeão. Tem uma grandeza nesse jogo", afirmou o treinador.

A tentativa de valorizar a disputa do torneio é, indiretamente, uma maneira de também valorizar o trabalho feito à frente da seleção brasileira nesse período. O treinador fez questão de falar também das dificuldades do cargo de técnico e dos problemas inerentes à função.

"O nosso mundo não é cor de rosa. Tem discussão, ideias diferentes, arranca-rabo, bico, igual tem na família, num grupo de pessoas. Isso é natural. O que temos a fazer é colocar nossas diferenças de lado e o trabalho acima de qualquer coisa", disse o treinador.

Invicto no torneio, Tite recorreu aos números da seleção para mostrar que o trabalho vem sendo bem feito. Até aqui, foram três vitórias e um empate e a condição de favorito ao título ainda mais valorizada. "Tivemos bom desempenho ofensivo e criação. Média de 16 finalizações com sete e até oito chutes no gol. Solidez defensiva para dar tranquilidade ao time", comentou.

O treinador comentou o histórico da seleção na primeira fase. E a liderança da chave o deixou satisfeito. "Construímos três vitórias e um empate, utilizamos todos os atletas. Nosso objetivo era oportunizar dentro do jogo para que as situações se mostrassem", disse.

Para esses jogos eliminatórios, ele falou ainda sobre quatro aspectos que precisam ser bem trabalhados. "A parte tática, a parte técnica, a parte física e a parte emocional precisam estar muito fortes. Precisam estar alinhadas. Quando se estabelece, a gente fica mais próximo da vitória. Isso temos que ajustar", comentou.

AE