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Verão

Especial

Aldo Rebelo cobra que atrasos em obras da Copa não se repitam na Olimpíada

Ministro ainda destacou que tema não tem sido debatido na disputa eleitoral

Ministro Rebelo não quer que Brasil passe por sustos novamente | Foto: Zeca Ribeiro / Divulgação Camara dos Deputados / CP Memória
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, afirmou nesta quarta-feira que, para a Olimpíada de 2016, o governo deveria evitar os prazos apertados enfrentados durante a Copa do Mundo no país. “Temos de tirar lições da Copa do Mundo. Os atrasos não chegaram a comprometer, pois tivemos estádios funcionando plenamente nas 12 sedes, mas não precisamos passar pela tensão enfrentada na Copa. Queremos que o cronograma seja cumprido”, declarou.

Aldo participou da abertura oficial do IV Seminário de Estudos Olímpicos, na Universidade de São Paulo, na capital paulista. O ministrou informou que visitou as obras do Parque Olímpico no Rio de Janeiro, que sediará o evento esportivo, e constatou que as obras estão em curso. “Não só as do parque, mas também as Vila Olímpica”, salientou.

Para o ministro, o saldo da Copa foi positivo. “Tivemos êxito, porque, mesmo com dificuldades, o Estado brasileiro correspondeu nos aeroportos, tráfego, na segurança pública e saúde. Foram muitas responsabilidades, divididas entre governos federal e estadual e prefeituras”, observou.

Aldo Rebelo disse acreditar que o Brasil alcançará o décimo lugar no quadro geral de medalhas na Olimpíada. "Nos Jogos Paralímpicos, o país tem chance de ficar em quinto lugar", assinalou Aldo.

Em entrevista aos jornalistas, ele também comentou sobre a falta de abordagem do tema esportes durante os debates presidenciais. “Se a oposição não pautou o tema na eleição, é porque não viu vulnerabilidade por parte do governo. Como não há conflito, não é tema de enfrentamento ou de polêmica no processo eleitoral. O governo tem feito sua obrigação e valorizado a agenda do esporte”, acrescentou.

Sobre sua permanência no cargo de ministro, Aldo disse acreditar que o prazo natural de saída seria o término do governo de Dilma Rousseff. “Independentemente de ela ser reeleita, não tenho planos de continuar no Ministério do Esporte”, concluiu.

Agência Brasil