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Esquema que restringe espaço aéreo nos Jogos Olímpicos entra em operação

Uso de drones foi proibido pela organização do evento

Esquema que restringe espaço aéreo nos Jogos Olímpicos entra em operação | Foto: Dominick Reuter / AFP / CP
Um esquema de segurança que delimita e restinge o espaço aéreo durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro entrou em operação nesse domingo na cidade. As áreas de maior importância para as competições serão vigiadas e fica proibido o sobrevoo de diversos tipos de aeronaves, inclusive de drones. 

Como medidas emergenciais, a defesa brasileira contará com equipamentos especiais afim de barrar a comunicação desses aparelhos. A tecnologia utilizada somente em casos extremos pode causar interferência no sinal emitido pelos drones e afetar até mesmo o uso de celular nas áreas de controle.

Ainda indefinida, a regulamentação de drones prometida para o mês de agosto não foi concluída conforme anunciado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) – a expectativa do órgão era estabelecer regras para o uso desses pequenos equipamentos não tripulados antes do início dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

A principal preocupação se deve ao fato desses veículos serem de difícil controle e oferecerem certo risco ao espaço aéreo, especialmente durante a realização de eventos de grande porte, com aglomeração de pessoas.

Diante disso, desde o início oficial dos eventos olímpicos, com o revezamento da tocha, o uso de drones é restrito a áreas previamente estabelecidas e somente por operadores autorizados e registrados pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Correio do Povo