person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Flávia Saraiva fica em sétimo lugar na final da trave

Ginastas chinesas fazem ouro e prata, e Simone Biles leva bronze em seu retorno

Com um desequilíbrio no início da série, Flavinha ganhou nota 13.133 | Foto: Ricardo Bufolin / CBG / CP

Com um sétimo lugar na final da trave, Flávia Saraiva encerrou a participação do Brasil nas disputas da ginástica artística dos Jogos Olímpicos de Tóquio, na manhã desta terça-feira. Ela teve uma nota de 13.133, muito em função de um desequilíbrio que sofreu logo no início da sua apresentação. A delegação brasileira da modalidade deixa o Japão, assim, com um ouro e uma prata (de Rebeca Andrade) e um total de oito finais. 

A prova da trave marcou o retorno de Simone Biles, após ter desistido de quatro finais em função de problemas de saúde mental. A estrela americana ganhou medalha de bronze, a sua sétima em Olimpíadas. O ouro e a prata foram para ginastas da China, Chenchen Guan e  Xijing Tang, respectivamente.

Segunda atleta a se apresentar, Xijing Tang ganhou nota 14.233 e passou a liderar o placar no momento. Em seguida, Biles fez uma boa série, porém com uma saída simplificada, certamente para evitar risco de desequilíbrio e lesão. Ela foi ovacionada, mas sua nota ficou em 14.000, o que lhe rendia a segunda colocação provisoriamente.

Campeã no individual geral, a americana Suni Lee entrou em ação logo depois de Biles. Com um desconto grande, levou 13.866, mesma nota da canadense Elsabeth Black, que havia sido a primeira a competir. No critério de desempate, Black ficou à frente. A japonesa Urara Ashikawa, que começou o dia como reserva, entrou e fez 13.733. A russa Vladislava Urazova teve problemas e ganhou apenas 12.733.

Flávia então se apresentou, sofrendo um desequilíbrio grande no início da série e precisando se apoiar na trave com a mão. Após um ciclo olímpico conturbado, ela ainda sofreu uma lesão no tornozelo na classificatória, e sua participação era uma dúvida. Ela conseguiu competir e ganhou a nota de 13.133, pegando o sexto lugar no momento.

Até que chegou a vez da chinesa Chenchen Guan, última a se apresentar. Ela havia se qualificado para a final com a melhor nota de todas as ginastas, e voltou a se destacar. Ganhou 14.633, subiu até o topo do ranking e garantiu a medalha de ouro, empurrando todas as concorrentes uma posição para baixo e garantindo uma dobradinha da China no pódio.

Correio do Povo