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Gaúcha Portela é eliminada por duas decisões polêmicas no judô da Tóquio 2020

Judoca não teve golpe validado por arbitragem e depois recebeu punição na luta contra russa

Judoca gaúcha não segurou as lágrimas após fim polêmico de luta | Foto: Gaspar Nobrega / COB / Divulgação CP

A judoca gaúcha Maria Portela mostrou todo o espírito de luta que lhe rendeu o apelido de "Raçudinha", nesta quarta-feira, em sua participação na Tóquio 2020. Ela acabou eliminada na segunda luta contra a russa Madina Taimazova. Duas decisões extremamente polêmicas dos árbitros levaram a atleta da Sogipa aos prantos, encerrando sua Olimpíada.

Portela tomou a iniciativa do combate e por pouco não encaixou dois golpes. Antes do fim do tempo normal, ela conseguiu projetar a russa ao solo. O replay mostrou o toque da nuca de Taimazova no chão, o que configuraria o wazari. A revisão de vídeo dos árbitros, contudo, mandou seguir a luta.

Veio o golden score e a luta mais longa da história dos Jogos Olímpicos. Foram 15 minutos de esforço, com ambas as lutadoras exauridas, enfrentando dificuldades para dar seus golpes. Ainda assim, era a gaúcha que ia para cima e tentava imobilizações.

Na única manobra da russa, contudo, Portela se defendeu e recebeu o segundo baque da noite. Uma punição por falta de combatividade, depois de combater todos os 15 minutos anteriores, e a eliminação.

Correio do Povo