person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Jogos Olímpicos de Tóquio contarão com reconhecimento facial

Sistema de segurança serve para confirmar identidades e evitar fraudes nos ingressos

Olimpíada de Tóquio contará com reconhecimento facial sem precedentes | Foto: Martin Bureau / AFP / CP
Os Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 utilizarão um sistema de reconhecimento facial de grande velocidade para os 300 mil atletas, funcionários da organização e jornalistas, uma iniciativa sem precedentes na história do evento e que pretende melhorar a segurança e a eficácia. O sistema, que foi apresentado nesta terça-feira em Tóquio, estará presente na entrada das 43 instalações da competição, da Vila Olímpica e dos centros de imprensa, mas não será aplicado aos espectadores.

• Brasil deve ter 250 atletas na Olimpíada de Tóquio em 2020

"É a primeira vez que o reconhecimento facial será utilizado para o conjunto de pessoas credenciadas no conjunto das instalações", afirmou Tsuyoshi Iwashita, diretor de segurança dos Jogos Olímpicos Tóquio-2020.

O sistema servirá tanto para reforçar a segurança como para facilitar as idas e vindas entre as diferentes instalações, espalhadas por toda a megalópole japonesa. O reconhecimento facial, que consiste em confirmar a identidade comparando o rosto da pessoa com a foto do chip em sua credencial, evitará "as entradas fraudulentas" com cartões roubados ou falsificados, informou o grupo japonês NEC, que desenvolveu a tecnologia.

O sistema precisará de apenas 0,3 segundo para proceder a a comprovação, uma velocidade sem comparação no mundo, afirmou Masaaki Suganuma, vice-presidente da empresa. "O dispositivo garantirá uma entrada rápida, que será necessária no calor intenso do verão", destacou a NEC. Em julho e agosto o Japão registra temperaturas entre 35ºC e 40ºC à sombra, com umidade de mais de 80%.

AFP