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Martine e Kahena ampliam legado de famílias campeãs olímpicas da vela do Brasil

Coleção dos Grael chega a nove medalhas em Jogos Olímpicos

Velejadoras se tornam lendas olímpicas do Brasil | Foto: Peter Parks / AFP / CP

Martine Grael e Kahena Kunze mais uma vez fizeram história e se tornaram bicampeãs olímpicas na vela. Além de se firmarem como duas lendas do esporte olímpico brasileiro, elas confirmam uma hegemonia familiar na vela, com nove medalhas.

Martine é filha de Torben Grael, maior medalhista olímpico do país com cinco pódios (ao lado de Robert Scheidt), e sobrinha de Lars Grael, que conseguiu dois bronzes em Jogos.

Porém, a história deles com a vela começou ainda antes. A ligação do mar vem desde a década de 1930, quando o dinamarquês Preben Schmidt, avô de Torben e Lars, comprou o barco Aileen para navegar na baía de Guanabara, do Rio de Janeiro.

E os primeiros da família a disputarem uma Olimpíada foram Axel e Erik Schmidt, tios de Torben e Lars, que estiveram nos Jogos da Cidade do México, em 1968.

Na atual geração, Marco, irmão de Martine, também disputou o Rio 2016 e Tóquio 2020, mas não conseguiu medalhas em nenhuma delas.

R7