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Mesmo derrotada, Ketleyn se vê melhor do que no bronze em 2008

Medalhista nos Jogos Olímpicos de Pequim perdeu na repescagem e saiu sem pódio do Nippon Budokan nos Jogos de Tóquio 2020

Medalhista nos Jogos Olímpicos de Pequim perdeu na repescagem e saiu sem pódio do Nippon Budokan nos Jogos de Tóquio 2020 | Foto: MIRIAM JESKE/COB/DIVULGAÇÃO/CP

Ketleyn Quadros demorou 13 anos para voltar a uma edição de Jogos Olímpicos. Da medalha de bronze em Pequim 2008 para Tóquio 2020, muita coisa mudou para melhor apesar da judoca ter ficado fora do pódio nesta terça-feira, no Nippon Budokan. Mas quem venceria uma imaginária disputa entre as duas atletas?

A brasilense, hoje com 33 anos, reconhece os feitos daquela atleta que conquistou o bronze e se tornou a primeira mulher a garantir uma medalha em um esporte individual na história olímpica do país. Ainda assim, entende que hoje venceria a si mesma em um confronto.

“A tendência do ser-humano é ser melhor. Então, a Ketleyn de agora venceria. Não daria para ser a mesma de 13 anos atrás. Agora, tenho mais bagagem, mais experiência. Aquela Ketleyn não tinha”, disse a atleta, eliminada na repescagem, antes da disputa pelo bronze, pela holandesa Juul Franssen.

Falar do passado para a atleta é também um olhar para o futuro. Para Pequim 2008, ela não tinha lá muitas condições e ganhou a vaga da lesionada Danielle Zangrano. Não deixou a oportunidade passar. Agora, saber que está de novo em um altíssimo nível olímpico é um recado de que pode continuar.

Por isso, o Mundial de Judô no próximo ano e Paris 2024 são opções que a atleta ainda mantém no radar. Sentir o gostinho da medalha e sair sem ela pode prolongar a carreira da judoca.

“Sempre fica um gostinho de quero mais. Em todas as competições, a ideia é sempre ser melhor”, disse. “Por que não pensar em mais um ciclo olímpico? Não penso em fazer judô por hobby. Se eu continuar, vou procurar fazer o meu melhor e estar dentro de Olimpíada com condição de medalha.”

R7