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Presidente da FGF sobre reunião com governo do Estado: "Saio esperançoso"

Segundo Luciano Hocsman, protocolo foi "muito elogiado" pelos membros do governo que participaram da reunião

De acordo com Hocsman, entre as principais orientações do protocolo, está a regionalização do torneio | Foto: FGF / Divulgação / CP

O protocolo para o retorno do Gauchão foi apresentado, nesta quinta-feira, à equipe de secretários do governo do Estado em reunião realizada entre os representantes do Executivo e a Federação Gaúcha de Futebol. Responsável por elaborar as medidas para que as partidas possam regressar no Rio Grande do Sul, o presidente da FGF, Luciano Hocsman, relatou esperança e confiança no trabalho pensado pela entidade após o encontro. 

"Saio esperançoso, nosso protocolo foi elogiado pelos participantes do governo. Um termo utilizado por eles, inclusive, foi 'consistente e responsável'. Claro que isso não significa ausência de correções, sugestões, deixamos tudo em aberto, mas entendemos que aquilo que planejamos possui consistência", apontou, em entrevista à Rádio Guaíba. 

De acordo com ele, entre as principais orientações do protocolo está a regionalização do torneio, tendo como possíveis sedes os seguintes estádios: Beira-Rio, Arena do Grêmio, Passo da Areia, Cristo-Rei, Centenário, Boca do Lobo e Montanha dos Vinhedos. "No documento, estão permitidos 31 membros por delegação, atletas chegando pré-fardados para o jogo, acesso da imprensa ao estádio somente para a transmissão de televisionamento, com todos as pessoas que trabalharem em função do jogo tendo necessidade de apresentar um atestado de testagem", afirmou. 

Um dos impasses para a realização dos jogos está nas diretrizes do modelo de Distanciamento Controlado. Segundo as determinações do governo, partidas não podem ocorrer em regiões com as bandeiras laranjas e vermelha. No entanto Hocsman sustentou que o protocolo apresentado garante a realização das partidas, com medidas de segurança e ambiente todo testado, em qualquer classificação.

"A decisão é do governo e cabe a ele, mas nossa intenção era de que o formato e as precauções viabilizam e dão segurança para as partidas, indepentende das questões das bandeiras", relatou Hocsman, que não exclui a possibilidade da volta no dia 19 de julho.  

Correio do Povo