• Grupo cria "vaquinha" online para ajudar familiares das vítimas de tragédia
Segundo o coordenador da Cruz Vermelha, Ronimar Santos, as psicólogas têm experiência em eventos trágicos, como temporais, deslizamentos de terra e demais atendimentos a familiares envolvidos em situações delicadas. Melissa Couto, voluntária que prestará ajuda em Chapecó, trabalhou como coordenadora no atendimento de psicologia da tragédia na boate Kiss, no ano de 2013, quando morreram 242 pessoas.
A empresa Planalto, com sede em Santa Maria, está patrocinando o deslocamento das profissionais até o Oeste de Santa Catarina.
Renato Oliveira