O cartola estava longe do país desde o dia 9 de março de 2012, quando assinou a carta de renúncia ao comando da CBF, documento que foi lido três dias depois pelo seu sucessor, José Maria Marin. Ricardo Teixeira deixou o país assolado por denúncias de corrupção e alegando problemas de saúde – ele chegou a ficar internado por causa de uma diverticulite e passou por uma cirurgia no coração.
Teixeira passou o “ano sabático” morando em Miami, mas chegou a dar consultoria à CBF até janeiro deste ano. Pelo serviço, ele recebia pouco mais de R$ 100 mil.
O ex-presidente da CBF chega ao país curiosamente no mesmo dia em que mais uma denúncia a respeito de sua gestão veio à tona. O jornal Estado de S. Paulo revelou que parte do dinheiro ganho nos amistosos da Seleção Brasileira foi para a conta de uma empresa nos EUA, cujo dono é Sandro Rosell, presidente do Barcelona e amigo de Teixeira.
Lancepress