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Ricardo Teixeira segue banido do futebol após CAS negar recurso

Tribunal também manteve multa superior a R$ 6 milhões ao ex-presidente da CBF

Ex-dirigente comandou a CBF de 1989 até 2012 | Foto: Alessandro Buzas / Folhapress / CP Memória

Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, seguirá banido de qualquer atividade relacionada ao futebol pelo resto da vida. O ex-dirigente teve o apelo para reverter a punição da Fifa rejeitado pela Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês). A Corte também manteve a multa de 1 milhão de francos suíços (R$ 6,16 milhões, na cotação atual), imposta pelo Comitê de Ética da entidade máxima do futebol.

Teixeira foi punido em novembro de 2019, sob a acusação de ter recebido subornos relativos a acordos pelos direitos de competições sul-americanas entre 2006 e 2012, quando era membro da entidade. Este é o primeiro caso de banimento vitalício julgado pelo CAS em decorrência de investigações realizadas pelas autoridades norte-americanas.

Atualmente com 73 anos, o ex-dirigente comandou a CBF entre 1989 até 2012, quando renunciou ao cargo de comandante do futebol brasileiro, além de deixar o Comitê Executivo da Fifa e a presidência do Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014. Ele foi substituído por José Maria Marin, também acusado de corrupção, e banido do futebol pela Fifa em 2015. Foi condenado à prisão pelos crimes de fraude financeira, lavagem de dinheiro e conspiração.

Marco Polo del Nero assumiu o comando da entidade em 2015, deixando o cargo dois anos depois por ser alvo de investigações semelhantes, sendo banido pela Fifa em 2018. O cargo passou pelas mãos do coronel Antônio Carlos Nunes antes de Rogério Caboclo - afastado por acusações de assédio sexual e moral - ser empossado, e voltar para o militar.

AE