“Estou feliz de voltar e poder representar meu país”, disse Cássio, de 30 anos e revelado pelo Grêmio. “Acho que sendo regular no clube, você pode ser chamado. Ao ser convocado, você fica no banco e tem chances de ser escalado. Então é jogar bem no time e estar pronto”, diz.
Cássio, por enquanto e ao que tudo indica, é apenas a terceira opção de Tite, que tem o ex-colorado Alisson, agora na Roma, como titular absoluto, e Ederson, do Manchester City, como reserva imediato.
“Não penso em desbancar o Alisson, que vem sendo o titular. Tenho é que fazer o meu trabalho e estou focado em ajudar”, ressaltou o jogador, nascido em Veranópolis, na Serra gaúcha.
Renato Augusto, por sua vez, contrariou muitas pessoas quando decidiu trocar o Corinthians pelo futebol chinês. Não perdeu espaço nas convocações de Tite, mas alerta que ninguém está garantido. “As próximas rodadas das Eliminatórias servirão para que os jogadores confirmem, cada vez mais, a convocação para a Copa. Sabemos que a lista não está fechada. Temos de manter o padrão tático e a organização”, finalizou o meio-campista.
Seleção praticamente definida
O técnico Tite tem praticamente a Seleção Brasileira escalada para o jogo de quinta-feira: Alisson; Daniel Alves, Marquinhos, Miranda e Marcelo; Casemiro, Paulinho, Renato Augusto, Philippe Coutinho e Neymar; Gabriel Jesus. Após esta partida, o Brasil enfrenta a Colômbia, vice-líder, com 24 pontos, na terça-feira, às 17h30min (horário de Brasília), em Barranquilla. Sete jogadores estão pendurados: Miranda, Marcelo, Filipe Luís, Casemiro, Fernandinho, Giuliano e Renato Augusto.
Equador treina em Viamão
A seleção do Equador se prepara para o confronto com o Brasil no mesmo lugar onde esteve durante a Copa do Mundo de 2014, no Hotel Vila Ventura, em Viamão. O técnico Gustavo Quinteros não poderá contar com o meia Renato Ibarra, que se lesionou durante jogo de seu time, o América do México. No confronto do turno, o Equador levou 3 a 0 na estreia do técnico Tite no Brasil. À época, a tricolor liderava as Eliminatórias, e os brasileiros estavam em sexto lugar.
Correio do Povo