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Verão

Especial

Seleção feminina chega a Montpellier à espera de um jogo difícil contra a Austrália

Adversárias perderam duelo de estreia para a Itália

Cristiane foi destaque da partida de estreia, diante da Jamaica | Foto: Seleção Brasileira Feminina / Instagram / Divulgação / CP

A seleção brasileira feminina já está em Montpellier, onde nesta quinta-feira, às 13h (de Brasília), enfrenta a Austrália, pela segunda rodada do Grupo C da Copa do Mundo da França. Na chegada ao hotel onde ficará hospedada a delegação, uma surpresa: um grupo de passistas esperava as jogadoras, que tão logo saíram do ônibus, foram recepcionadas com muito samba. Apesar do clima de animação, há a expectativa por um duelo complicado com as australianas. 

A boa notícia a partir daí pode ter sido a reação de Marta. A meia-atacante arriscou uns passos de samba junto às passistas e o grupo de samba contratados pelo hotel para recepcionar a delegação. Nada que atrapalhe o fim da recuperação da camisa 10, que sofreu lesão na coxa esquerda no dia 24 de maio e ainda faz o trabalho de transição da fisioterapia para o campo. Ontem, as jogadoras fizeram trabalho regenerativo ainda em Grenoble. 

Com ou sem Marta na quinta-feira, o confronto com a Austrália será dos mais difíceis. As australianas, uma das fortes seleções da Copa do Mundo feminina da França, foram surpreendidas pelas italianas na estreia (perderam de 2 a 1). Agora, terão de ganhar para não correr riscos de perder a vaga nas oitavas de final, ainda que os melhores terceiros tenham vaga. “Vai ser um jogo de muita estratégia. Elas são muito rápidas, têm muita velocidade”, disse a lateral Tamires. 

Caso vença o jogo, a seleção estará praticamente classificada, uma vez que chegará aos seis pontos e a Austrália, no máximo alcançaria três. Como o regulamento prevê que os quatro melhores terceiros colocados avançam, a probabilidade de já ter um lugar garantido nas oitavas seria muito grande.

Quem falou à imprensa ontem, foi a zagueira Daiane, convocada às pressas após o corte de Érika. “Eu estava na rua brincando de bola com meus irmãos, aí minha mãe disse: ‘Seu telefone está tocando'. E quando olhei o Miguel (supervisor da seleção feminina) já tinha me ligado umas quinhentas vezes. Eu falei 'vou retornar porque deve ser sério'”, revela. Era. Daiane já entrou no time como titular.

Correio do Povo