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Especial

Finalistas passam por última etapa de concurso de startups do South Summit

Empresas apresentaram seus serviços para avaliadores

Competição ocorre no Brasil pela segunda vez | Foto: Camila Pessôa / Especial / CP

Pela segunda vez no Brasil, a Startup Competition do South Summit passou por sua etapa final nesta quinta-feira (30) com apresentações das 10 startups finalistas para o público do evento e um grupo de avaliadores. As cinco startups vencedoras, uma para cada categoria da competição (Destaque, Mais Sustentável, Mais Escalável, Mais Inovadora e Melhor Time), vão ser anunciadas nesta sexta-feira (31). A competição reúne startups de todo mundo e ocorre há 10 anos na Espanha. “A gente trouxe a competição para o brasil com o objetivo de mudar o ecossistema de inovação daqui”, diz Bruna de Oliveira, head de Startups e Ecossistemas do South Summit.   

“A ideia é que a gente cada vez mais se torne o elemento principal quando a gente fala de ecossistema de inovação no mundo”, afirma Bruna. Segundo ela, todos os grandes centros de inovação internacionais têm eventos e competições “pivô”, o que fomenta esse desenvolvimento. Participaram dessa última fase as startups Freto, Automni, Trashin, Digifarmz, Alana, Sastrify, Airway, Eniax, Bankuish e Incentiv, aquelas que tiveram mais destaque entre as 50 concorrentes na etapa anterior, que, por sua vez, foram selecionadas a partir de um grupo de 2020 empresas, por um time de 11 avaliadores. 

Sem um prêmio específico, o concurso é visto pelas competidoras como uma grande oportunidade de atrair investidores e potenciais compradores. “A competição traz oportunidades com clientes, de novos projetos, porque a exposição aqui é enorme”, afirma Thiago Holanda, head de Vendas e Marketing da Automni, uma das finalistas. A startup paulista trabalha com um software para controle automatizado de veículos de movimentação de produtos dentro de armazéns. “Eu não imaginava que fora do eixo Rio-São Paulo existia um evento de tamanha magnitude, então a gente está bem impressionado, de maneira super positiva, já falei com um monte de potenciais clientes que querem conhecer a tecnologia”, destaca Holanda.  

O mesmo acontece para a Alana AI, outra das finalistas. “O concurso nos dá visibilidade”, afirma a head de Open Innovation da empresa, Laís Cesar. A empresa oferece uma inteligência artificial com o objetivo de melhorar o relacionamento de marcas com seus clientes nos canais digitais. “A nossa inteligência compreende o sentimento da pessoa quando ela escreve, compreende se ela quer engajar com a marca, se ela quer adquirir um produto ou se ela quer fazer uma reclamação, por exemplo”, explica Cesar. A Alana também oferece informações sobre como as marcas podem atender melhor ao cliente. 

Camila Pessôa